As prioridades orientam-se em direcções diferentes.Primeiro – os países europeus deviam olhar para a imigração um pouco ao contrário: o investimento e a formação nos países de origem das grandes massas migratórias proporcionam criação de riqueza e desenvolvimento desses povos, fixando-os nos seus próprios ambientes, sem passarem pela ilusão do “Eldorado” que alguns pensam ser a Europa.Segundo – privilegiar as relações atlânticas que o mar nos proporciona, a NATO, as nossas alianças seculares, especialmente com os EUA e Reino Unido.Terceiro – Iniciar uma política de relações mais claras e comprometidas com a CPLP e a comunidade lusófona, não só do ponto de vista cultural, mas sobretudo relações comerciais, formação científica e profissional, para dar alguns exemplos.Quarto – Intensificar as relações diplomáticas e comerciais com países de outros continentes que se caracterizem por uma matriz cultural e política de proximidade com a civilização ocidental.
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