Porque, efectivamente, essa “Direita” nunca foi capaz de combater pelas ideias que diz representar, sempre se pautou pela moleza e pela sonolência. Enquanto a Esquerda tomava conta de todos os poderes: Estado, educação, saúde, cultura, pensamento, comunicação social, subsídios,... essa “Direita” contentou-se com uns lugares de deputados em Lisboa e Estrasburgo, e algumas (poucas) vezes em governos, mas sem capacidade de exercer efectivamente o poder e, muito menos, combater a hegemonia de poder da Esquerda em Portugal. Para percebermos como Portugal está dominado e enviesado pela Esquerda basta verificar que é o único País da Europa em que a extrema-esquerda conta mais de 20% de votos nas eleições, além de empurrar o PS para políticas radicais de esquerda.
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