É uma Direita que assenta as suas raízes no realismo da condição humana, que recusa as utopias e a redefinição de tudo o que já existe, que aceita o ser humano e as suas estruturas históricas de organização da sociedade civil (família, associações profissionais e culturais, municípios, Nação) como anteriores e com primazia em relação ao Estado, que preconiza um Estado Mínimo e um Governo Mínimo com especiais atribuições em garantir a soberania nacional, a defesa, a segurança e a justiça. Uma Direita que aposta na liberdade e responsabilidade da sociedade civil, não só em matéria de opções económicas e políticas, mas também de educação, saúde e iniciativa privada, em geral: aquilo em que a sociedade civil se puder bastar o Estado não deve intervir. O Estado Mínimo será um cooperador da sociedade civil e suas iniciativas e nunca um pretenso substituinte ou obstáculo ao dinamismo que queremos imprimir na sociedade civil.
domingo, 13 de setembro de 2009
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