Sem dúvida. Desde logo na economia e nas finanças em que o Estado tem muito poder em virtude dos elevados impostos que cobra. É por isso que propomos uma redução significativa dos impostos (IVA, IRC e IRS), a adopção de taxas únicas e a extinção dos pagamentos especiais por conta (PEC), que é uma verdadeira extorsão. Além do mais este tipo de políticas é a resposta mais adequada à crise actual, na medida em que dinamiza verdadeiramente a economia de “baixo para cima”, criando postos de trabalho. Um alívio da carga fiscal facilita a actividade das empresas, sem as quais não há emprego. É a alternativa ao despesismo estatal e ao “investimento público”. São as empresas que criam empregos e riqueza, não o Estado nem os subsídios.Uma forma de limitar o poder do Estado e o devolver à sociedade civil é financiar a procura e não a oferta.Outra consequência no campo fiscal será obrigar os poderes públicos a prestar contas da forma como utilizam o dinheiro. Quem é que em Portugal pede contas ao Governo e aos ministros sobre a forma como utilizam o dinheiro dos contribuintes? Esta cultura da responsabilidade existe pouco em Portugal, sobretudo nas campanhas eleitorais, período em que uma estranha amnésia costuma atacar o País.
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