De maneira nenhuma. São bem visíveis na Educação, mais para o mal que para o bem, em medidas totalitárias como a imposição de um modelo ideologicamente formatado de “educação sexual” de forma coerciva. O Estado, na demanda de poder sobre as consciências, tenta substituir os Pais nas tarefas de educação familiar, em vez de procurar suprir com seriedade e exigência aquelas competências que a família, por si só, não pode alcançar, como o ensino/aprendizagem das matérias relevantes, a preparação intelectual, cultural e profissional das novas gerações.
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