segunda-feira, 14 de setembro de 2009

SEGURANÇA

  • Alteração do actual Código Penal, ambíguo e penalizador, voraz e decapitante, um dos maiores fracassos da nossa sociedade. Um documento legal que protege os prevaricadores e prejudica o ser humano honesto e trabalhador.
  • Maior autonomia às nossas forças de segurança. Não se pode querer zelar pela segurança de todos os cidadãos quando qualquer agente da autoridade, em pleno cumprimento da sua missão, não pode fazer valer os seus meios de acção em prole da inactivação do criminoso.
  • Aperfeiçoamento dos actuais cursos ministrados nas forças de segurança e maiores incentivos aos jovens para se alistarem numa classe profissional que se pretende de máxima distinção
  • Remunerações, incentivos financeiros e progressão na carreira condignos com o serviço prestado. Revisão das condições salariais e regalias sociais das forças de segurança. Não se admite que um agente policial tenha que pagar a sua própria farda e os custos inerentes a um eventual acidente com o veículo que conduzia em serviço.
  • Colocação do corpo militar em patrulha em locais urbanos e, inclusivamente, problemáticos. Do mesmo modo, aplicar a força de trabalho dos militares para a vigia e ajuda na limpeza das matas, de forma a zelar pela segurança das nossas florestas.
  • Aplicação de trabalho comunitário para todos os cidadãos reclusos cujas penas aplicadas se revistam de menor perigosidade, tendo em vista a sua futura reintegração na sociedade.
  • Alargamento da moldura penal para todos os crimes de maior índole. Com o objectivo da optimização de recursos físicos e financeiros, defendemos a criação de três prisões centrais de alta segurança, em cada zona do país e a redução de muitos dos actuais estabelecimentos prisionais.
  • Reestruturação dos bairros problemáticos com a abertura de mais esquadras de proximidade e levantamento dos problemas que estão na baixa das elevadas taxas de criminalidade em muitos desses bairros.
  • Aplicação de quotas à imigração. Todo e qualquer imigrante sob o qual pendesse uma ausência de trabalho por mais de 3 meses ou uma sentença transitada em julgado, seria imediatamente repatriado.
  • Acompanhamento psicológico gratuito às vítimas de insegurança por um período máximo de 6 meses.
  • Não nos esqueçamos que o mais importante não é a saúde nem o trabalho, mas sim a segurança. Sem segurança, nenhum cidadão consegue levantar-se de manhã e ir trabalhar para trazer o seu rendimento. Sem segurança, nenhum cidadão consegue ter saúde pois, como todos sabemos, os efeitos secundários de qualquer experiência traumática podem revelar-se devastadores.

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